Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 94(3): 279-285, May-June 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-954621

RESUMO

Abstract Objective To compare serum concentrations of specific IgE and mean papule diameters induced in the immediate skin reactivity test with cow's milk and its fractions with results of the oral challenge test, and to establish cutoff points capable of predicting clinical reactivity to cow's milk in patients treated at a referral service. Methods One hundred and twenty-two children (median of 17 months) with a history of immediate reactions to cow's milk and presence of specific IgE for cow's milk and/or its fractions (positive skin and/or IgE serum tests) were submitted to open oral challenge test with cow's milk. Results The oral challenge test was positive in 59.8% of the children, 49% of whom were males. Serum levels of specific IgE, as well as mean cow's milk papule diameters, were significantly higher in allergic patients (medians: 3.39 kUA/L vs. 1.16 kUA/L, 2.5 mm vs. 0 mm). The optimal cutoff points (Youden's index) of serum IgE specific for cow's milk and its fractions capable of predicting cow's milk reactivity (positive oral challenge test) were: 5.17 kUA/L for cow's milk, 0.95 kUA/L for α-lactalbumin, 0.82 kUA/L for β-lactoglobulin, and 0.72 kUA/L for casein, whereas for papule diameters the cutoff points were 3.5 mm for cow's milk and 6.5 mm, 9.0 mm, and 3.0 mm for the α-lactalbumin, β-lactoglobulin, and casein fractions, respectively. Conclusions The cutoff points capable of predicting clinical reactivity to cow's milk were: 5.17 kUA/L for serum-specific IgE and 3.5 mm for papule diameter measurement, values considered discriminatory for the diagnosis of cow's milk allergy.


Resumo Objetivo Comparar concentrações séricas de IgE específica e diâmetros médios das pápulas induzidas no teste cutâneo de leitura imediata com leite de vaca e suas frações com resultados do teste de provocação oral e estabelecer pontos de corte, capazes de predizer reatividade clínica ao leite de vaca em pacientes atendidos em um serviço de referência. Métodos Cento e vinte e duas crianças (mediana 17 meses), com história de reações imediatas ao leite de vaca e presença de IgE específicas para leite de vaca e/ou frações (testes cutâneos e/ou IgE sérica positivos) foram submetidas ao teste de provocação oral aberto com leite de vaca. Resultados O teste de provocação oral foi positivo em 59,8% das crianças, 49% eram do sexo masculino. Os níveis séricos de IgE específica, assim como os diâmetros médios das pápulas para leite de vaca, foram significantemente maiores nos alérgicos (medianas: 3,39kUA/L vs. 1,16 kUA/L; 2,5 mm vs. 0 mm). Os "pontos de corte ótimos" (Índice de Youden) das IgE séricas específicas para o leite de vaca e suas frações capazes de predizer a reatividade ao leite de vaca (teste de provocação oral positivo) foram: 5,17kUA/L para o leite de vaca, 0,95 kUA/L para α-lactoalbumina, 0,82kUA/L para β-lactoglobulina e 0,72kUA/L para caseína e para os diâmetros de pápulas foram 3,5 mm para leite de vaca e 6,5 mm, 9,0 mm e 3,0 mm para as frações α-lactoalbumina, β-lactoglobulina e caseína, respectivamente. Conclusões Os níveis de corte capazes de predizer reatividade clínica ao leite de vaca foram: 5,17kUA/L para IgE sérica específica e 3,5 mm para a medida do diâmetro da pápula, valores considerados discriminatórios para o diagnóstico da alergia ao leite de vaca.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Imunoglobulina E/sangue , Testes Cutâneos/métodos , Hipersensibilidade a Leite/diagnóstico , Estudos de Casos e Controles , Valor Preditivo dos Testes , Estudos Prospectivos , Curva ROC , Hipersensibilidade a Leite/sangue , Sensibilidade e Especificidade , Confiabilidade dos Dados
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 93(6): 632-638, Nov.-Dec. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-894065

RESUMO

Abstract Objective: To verify whether infants with cow's milk protein allergy have inadequate vitamin D levels. Methods: This cross-sectional study included 120 children aged 2 years or younger, one group with cow's milk protein allergy and a control group. The children were recruited at the pediatric gastroenterology, allergology, and pediatric outpatient clinics of a university hospital in the Northeast of Brazil. A questionnaire was administered to the caregiver and blood samples were collected for vitamin D quantification. Vitamin D levels <30 ng/mL were considered inadequate. Vitamin D level was expressed as mean and standard deviation, and the frequency of the degrees of sufficiency and other variables, as proportions. Results: Infants with cow's milk protein allergy had lower mean vitamin D levels (30.93 vs.35.29 ng/mL; p = 0.041) and higher deficiency frequency (20.3% vs.8.2; p = 0.049) than the healthy controls. Exclusively or predominantly breastfed infants with cow's milk protein allergy had higher frequency of inadequate vitamin D levels (p = 0.002). Regardless of sun exposure time, the groups had similar frequencies of inadequate vitamin D levels (p = 0.972). Conclusions: Lower vitamin D levels were found in infants with CMPA, especially those who were exclusively or predominantly breastfed, making these infants a possible risk group for vitamin D deficiency.


Resumo Objetivo: Verificar se lactentes com alergia à proteína do leite de vaca (APLV) apresentam níveis inadequados de vitamina D. Métodos: Estudo transversal, envolveu 120 crianças de até dois anos, um grupo com APLV e outro de comparação, captadas dos ambulatórios de Gastroenterologia Pediátrica, Alergologia Pediátrica e Puericultura de um hospital universitário, no Nordeste brasileiro. Foi aplicado um formulário e foram coletadas amostras sanguíneas para a análise da vitamina D, foram considerados inadequados os níveis < 30 ng/mL. Níveis de vitamina D foram expressos em média e desvio padrão e a frequência dos graus de suficiência e demais variáveis, em proporções. Resultados: Lactentes com APLV, quando comparados com os saudáveis, apresentaram uma menor média do nível da vitamina D (30,93 vs. 35,29 ng/mL) (p = 0,041) e maior frequência de deficiência (20,3% vs. 8,2) (p = 0,049). Maior frequência de níveis inadequados de vitamina D foi observada nas crianças com APLV que estavam em aleitamento materno exclusivo/predominante (p = 0,002). Independentemente do período de exposição solar, a frequência de um status inadequado de vitamina D foi semelhante entre os grupos (p = 0,972). Conclusões: Menores níveis de vitamina D foram observados em lactentes com APLV, especialmente naqueles em aleitamento materno exclusivo/predominante, que configura esse como um possível grupo de risco para essa deficiência.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Vitamina D/sangue , Deficiência de Vitamina D/etiologia , Hipersensibilidade a Leite/complicações , Hipersensibilidade a Leite/sangue , Fatores Socioeconômicos , Deficiência de Vitamina D/diagnóstico , Deficiência de Vitamina D/sangue , Estudos de Casos e Controles , Estudos Transversais
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA